No gênero clássicos de tirar o fôlego, o que você tem lido? Aqueles do tipo "meu Deus não é possível que isso seja verdade! Aconteceu mesmo...".
Sim, nesse gênero temos vários que os estudantes de direito iriam adorar pelas grandes argumentações que os representantes da lei fizeram.
Quem leu alguma coisa sobre o Juramento de Nuremberg, assunto terrível, com textos jornalísticos ou não capaz de fazer qualquer um desejar conhecer mais os períodos negros da História.
Temos três sugestões com enfoques diferentes:
Joanisval Brito Gonçalves, Jurista brasileiro.
O livro de sua autoria Tribunal de Nuremberg apresenta os acontecimentos como um marco no direito internacional e sua interpretação. Criando novas interpretações, impossíveis à época.
Paul Roland - Julgamentos de Nuremberg, o autor mostra como foi criado o princípio da responsabilidade individual e como pessoas podem usar o argumento de seguir ordens ou filosofias para cometer as maiores atrocidades contra o ser humano e não se sentirem culpadas.
E No livro de Leo Kahn o enfoque é a visão da História,pode ser usado por estudantes como base para pesquisa no estudo dos fatos e contexto histórico.
Mas se você não aguenta o tranco da realidade de ver como o ser humano pode ser egoísta, desprezível, preconceituoso e totalmente levado por seu ego e orgulho e necessidade de ser considerado superior a seu semelhante, o que reconheço é difícil mesmo, tem horas que a gente perde a fá na humanidade graças a esses seres terríveis e assustadores.
Pode ver o mesmo período de uma forma mais leve, sob um prisma mais doce e até mesmo poético como é o caso do o excelente "A menina que roubava livros" de Markus Zusak, cuja resenha já publiquei e que se transformou em filme também aclamado pelo público, pois mostra de uma forma delicada que nem todos os alemães odiavam os judeus, nem todos aceitavam os absurdos proclamados por Hitler e esses sim nos fazem crer que a humanidade ainda tem jeito.
Sim, nesse gênero temos vários que os estudantes de direito iriam adorar pelas grandes argumentações que os representantes da lei fizeram.
Quem leu alguma coisa sobre o Juramento de Nuremberg, assunto terrível, com textos jornalísticos ou não capaz de fazer qualquer um desejar conhecer mais os períodos negros da História.
Temos três sugestões com enfoques diferentes:
Joanisval Brito Gonçalves, Jurista brasileiro.
O livro de sua autoria Tribunal de Nuremberg apresenta os acontecimentos como um marco no direito internacional e sua interpretação. Criando novas interpretações, impossíveis à época.
Paul Roland - Julgamentos de Nuremberg, o autor mostra como foi criado o princípio da responsabilidade individual e como pessoas podem usar o argumento de seguir ordens ou filosofias para cometer as maiores atrocidades contra o ser humano e não se sentirem culpadas.
E No livro de Leo Kahn o enfoque é a visão da História,pode ser usado por estudantes como base para pesquisa no estudo dos fatos e contexto histórico.
Mas se você não aguenta o tranco da realidade de ver como o ser humano pode ser egoísta, desprezível, preconceituoso e totalmente levado por seu ego e orgulho e necessidade de ser considerado superior a seu semelhante, o que reconheço é difícil mesmo, tem horas que a gente perde a fá na humanidade graças a esses seres terríveis e assustadores.
Pode ver o mesmo período de uma forma mais leve, sob um prisma mais doce e até mesmo poético como é o caso do o excelente "A menina que roubava livros" de Markus Zusak, cuja resenha já publiquei e que se transformou em filme também aclamado pelo público, pois mostra de uma forma delicada que nem todos os alemães odiavam os judeus, nem todos aceitavam os absurdos proclamados por Hitler e esses sim nos fazem crer que a humanidade ainda tem jeito.
Temos também o clássico "A lista de Schindler" e nesse caso, sugerimos ler as duas versões existentes: a que deu origem ao filme, de Thomas Keneally, que nos traz a história do empresário alemão que salvou a vida de mais de mil judeus durante o holocausto, empregando-os em sua fábrica. E se possível não deixe de ler a versão de Mietek Pemper pouco conhecido do público, escritor judeu nascido na Polonia em 1920 e que se tornou um sobrevivente do Nazismo e suas atrocidades. Aliás a história de sua vida já nos dá uma visão fantástica dos acontecimentos. Ele morava com sua família no Gueto de Varsóvia, aquele que foi massacrado pelos alemães!!! Vale muito a pena ler os dois e ainda de quebra assistir o filme.
Se você preferir, não podemos deixar de mencionar o mais querido de todos, por ser totalmente real,
sem nenhum toque romântico ou artifício utilizado por seu autor para conquistar leitores, já que sua autora não viveu o suficiente para isso e jamais pode imaginar que suas memórias abalariam o coração de milhares de jovens no mundo todo ao ler suas emoções, inseguranças, sonhos e medos no belíssimo e sensível "O diário de Anne Frank", que ano após ano nos faz lembrar que não podemos de jeito nenhum permitir que esses acontecimentos se repitam novamente.
No próximo post tem mais, aguarde.